domingo, 31 de dezembro de 2017

Seja o Ano Novo que deseja!

E chegou mais uma virada de ano, e mais uma vez nos enchemos de esperanças, metas e promessas para o próximo ano.

Pedimos para que o ano seja melhor do que foi o que está se findando, rogamos por melhores energias, possibilidades, oportunidades, novas experiências e ainda pedimos para que tudo que não foi bom, do ponto de vista próprio, seja retirado de nossas vidas.

Vamos combinar que estamos pedindo um milagre... fala sério!

Como podemos ter um ano diferente se ainda não somos diferentes e ainda vivemos as mesmas coisas?

Se ainda não aprendemos com as lições!

Se ainda esperamos que o universo faça por nós o que nos cabe!

Como podemos pedir por algo que ainda não somos capazes de alcançar?

Nem temos ainda o entendimento do que estamos de fato pedindo.

A dor não faz parte do aprendizado?
E perder não faz parte do processo?
E a decepção não é ela responsável por nos fazer melhores?

Não deveríamos pedir por “milagres” e sim por entendimento de tudo isto, deveríamos pedir discernimento para avaliar de forma clara e longe das emoções os aprendizados de cada experiência, e acreditem, quando erramos mais, quando sofremos mais, ali naquele momento é que existe uma lição maior e mais difícil, porem factível, exequível.

O difícil é entender e aceitar no momento da “dor”.

Só nos daremos conta de que foi útil, passado algum tempo e depois da recuperação, o que eu chamo particularmente de “cura”.

Seremos capazes até de rir do que se viveu, de lamentar alguns atos e atitudes, alguns pensamentos, mas que já foram vividos e aprendidos, assim espero.

Estamos o tempo todo em constante modificação e ainda bem que é assim, o problema é que quando estamos inseridos em “problemas” que parecem nunca terem fim e que ainda são "pesados demais" para aguentarmos, não conseguimos perceber que a vida mais uma vez está ajustando o seu caminhar.

Tirando o que já não te serve mais e te preparando para as coisas novas, momentos e pessoas novas, só que imperfeitos e mimados como somos, não percebemos e ainda nos revoltamos e continuamos errando e pior que isto, deixamos de lado os aprendizados.

E aí passamos mais um ano, cometendo os mesmos erros e colocando a culpa na “falta de sorte”, deixamos as vezes de acreditar em pessoas e de fazer o bem, por puro medo da decepção.

Eu penso que melhor ser o lesado do que lesar alguém, mas isto só servira de ajuda se entender as limitações e lições de cada momento.

Se apenas reclamar e não se mexer e pior não mudar o foco dos seus pensamentos, tudo isto será apenas sofrimento e no findar de mais um ano, estará você pedindo novamente por um milagre, que NÃO vai acontecer até que você tenha aprendido e se perdoado.

Perdoo se pelos erros que cometeu, pelas ajudas que não ofereceu, pelas lições que perdeu, mas não se arrependa nunca pelas coisas boas em que acreditava que foi capaz de realizar em prol do outro.

Na verdade, sendo muito honesta, quando você ajuda alguém, ainda que não tenha noção disto, o ajudado sempre será você, e não importa o tamanho da ajuda ou auxilio.

Vamos tentar?
Vamos fazer este ano diferente?

Comece pela noite da virada, aproveite as energias que serão lançadas no ar a meia noite e firme com você um compromisso, que este ano e todos os outros de sua vida você será FELIZ e não importa quanto ainda tenha que caminhar, o quanto ainda tenha que chorar ou sofrer.

Desejo que se a dor vier que ela não passe mais de 5 minutos ocupando a sua mente e que ainda que não se tenha motivos grandes para sorrir, que sejamos capazes de sorrir com os pequenos, estes são muito mais importantes.

Lembre-se que você esta onde sua cabeça o coloca, então seja generoso com você e se coloque sempre nos melhores lugares, de preferencia aqueles onde você encontre a paz.

“É preciso paz para poder sorrir”
                                   Almir Sater

Feliz 2018, 2019, 2020 ...2040 e todos que vierem. Seja o ano novo que você deseja.

Bjus
Sandra Bhering Milate



sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Escolhas


Toda escolha tem uma consequência, mas não podemos nunca esquecer que ela deve ser nossa, e não imposta por outras pessoas.
Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências; somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos. 
A experiência não é o que acontece com o homem, mas sim o que o homem faz com o que acontece a ele.
Sandra Bhering


"Escolhas são sempre escolhas.
Boas ou ruins, sempre virão com consequências.

Elas são a definição da direção que a nossa vida leva, então sempre pense bem sobre as suas escolhas.

Ame, beije, abrace, brigue, fale que ama, viva intensamente cada minuto...
Pois amanhã ou depois pode ser tarde demais, para mudar uma escolha...”

Juline Louise Thiem


quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Quase um segundo...


Eu queria ver no escuro do mundo
Onde está tudo o que você quer
Pra me transformar no que te agrada
No que me faça ver
Quais são as cores e as coisas
Pra te prender?
Eu tive um sonho ruim e acordei chorando
Por isso eu te liguei ( #snq)
Será que você ainda pensa em mim?
Será que você ainda pensa?
Às vezes te odeio por quase um segundo
Depois te amo mais
Teus pêlos, teu gosto, teu rosto, tudo
Que não me deixa em paz


Será que você ainda pensa em mim?
Será que você ainda pensa?


Paralamas do Sucesso.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Lições aprendidas...


Todas as vezes que termino um treinamento participo de uma reunião de parecer, nesta reunião procuramos alinhar as expectativas com os resultados, colocamos sempre na mesma pagina o que obtivemos com o treinamento, metodologia, público, período, etc.

No meio disto tudo existe um momento em que analisamos os resultados pós treinamento, e a isto chamamos de lições aprendidas, ou seja, o que não devemos mais utilizar em nossos próximos treinamentos e o que devemos intensificar nos próximos, visamos com isto a melhoria dos processos e a obtenção de um melhor resultado para todos.

No geral esta pratica melhora muito todos os processos que estão envolvidos em um treinamento ou trilha de conhecimento, como chamamos em algumas empresas.

Precisamos ter coragem para assumir que o que fazíamos algum tempo, já não nos serve mais e que precisamos buscar por novos métodos e praticas e com isto sair da nossa zona de conforto e conhecimento.
 
Porém, ah porém, há um caso diferente que envolve toda a minha gente...( D2)

Quando tentamos trazer estas práticas para as nossas vidas pessoais, notamos que o sistema é falho e que nada pode ser colocado em uma planilha de Excel com suas formulas mirabolantes.

Infelizmente ou felizmente, vai saber.

Fato é que em nossas relações pessoais erramos muito, e o maior erro está em pressupor.

Pressupor que o outro está ou será mais feliz assim.
Pressupor que sua ausência é mais apreciada do que sua presença.
Pressupor, pressupor e pressupor.

E em nenhum momento houve de fato a certeza, apenas pressupomos que assim seria melhor.

Procuramos das mais variadas formas acreditar que “aquilo” que ainda não sabemos qual nome dar, foi o melhor para todos os envolvidos, mas nunca, nunca perguntamos para os outros se de fato isto seria o melhor para todos.

Apenas pressupomos que sim, e seguimos.

Em um dado momento, percebemos que não estamos felizes e algumas, ou melhor, várias coisas não foram ditas e nesta relação onde todos deveriam dar seus palpites e sugestões para melhoria foi calada, quer seja com o afastamento, como se assim fosse possível o esquecimento, quer seja com a omissão e covardia.

E seguimos...

Sem saber para onde ir ou o que fazer, mas seguimos.

Descobrimos cedo ou tarde, que a história se repete até que tenhamos dito, visto e aprendido cada lição que nos foi dada por cada experiência, descobrimos que não “passaremos de ano” sem os devidos exames finais.

Mas e cadê a coragem para reconhecer seus próprios erros?

Para pedir uma “prova extra”, ou um trabalho que valha os pontos que precisamos para seguir?

Sentimos medo, porque podemos nos deparar com duas situações: a primeira de que estávamos certos, mas que poderíamos ter tentando mais um pouco ate quitar os débitos. A segunda: é de que nunca deveríamos ter iniciado tal relacionamento, e qualquer que seja a conclusão ela será sofrível por termos errado mais uma vez...

E nos perguntamos: até quando?

A resposta estaria em viver as lições aprendidas, fácil.

Mas como?

A régua que mede um não é a mesma que mede o outro. Seus valores e crenças são diferentes, assim como suas experiências pessoais.

Mensurar, qualificar, exemplificar e  comparar, não nos dará a receita e solução para isto, o que é muito diferente de praticas de treinamento, onde se tem claros os objetivos e se prepara um material para execução.

Nas relações os movimentos não podem ser calculados e nem devem ser, tudo precisa acontecer da forma como tem que acontecer, e quando no meio do caminho percebemos que uma atitude ou outra trará novamente o mesmo desfecho, somos incapazes de alterar o rumo das coisas, por entender que assim haveria manipulação e deixamos seguir como tem que ser colocando na mão do nosso amigo/inimigo TEMPO a solução do que não somos mais capazes de resolver.

Ate que um dia percebemos que o tempo apenas deteriora tudo, amadurece ate apodrecer e neste momento já não se tem mais o que fazer.

Buscamos pelo equilíbrio das coisas, em uma nova tentativa de acerto, mas sem nos livrarmos dos velhos erros, até porque não entendemos ainda que são erros.

Justificamos as nossas desventuras com a máxima: “não era para ser”, e seguimos acreditando que um dia será.

Ate que um dia acordamos e a vida passou... não se tem mais tempo para nada porque perdemos de vista, há muito tempo, pessoas que nos foram muito caras.

E para justificar a nossa perda devolvemos para a mesma máxima:” não era para ser”.

Que pena sinto de todos nós.
Muita pena mesmo...

Por sermos ainda incapazes de reconhecer e alinhar no meio do caminho, de praticar as lições aprendidas e principalmente por sub julgar o outro.

Abraços,
Sandra Bhering



quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Talvez


Este texto/depoimento não é meu, infelizmente. Adoraria que fosse... compartilho por entender ser muito verdadeiro e uma lição.. Bora buscar pelo Talvez e menos sim's e não's em nossas vidas que nos limitam e fadam ao nada e principalmente a infelicidade.

Abraços,
Sandra

Talvez eu venha a envelhecer rápido demais.
Mas lutarei para que cada dia tenha valido a pena.

Talvez eu sofra inúmeras desilusões no decorrer de minha vida.
Mas farei que elas percam a importância diante dos gestos de amor que encontrei.

Talvez eu não tenha forças para realizar todos os meus ideais.
Mas jamais irei me considerar um derrotado.

Talvez em algum instante eu sofra uma terrível queda.
Mas não ficarei por muito tempo olhando para o chão.

Talvez um dia o sol deixe de brilhar.
Mas então irei me banhar na chuva.

Talvez um dia eu sofra alguma injustiça.
Mas jamais irei assumir o papel de vítima.

Talvez eu tenha que enfrentar alguns inimigos.
Mas terei humildade para aceitar as mãos que se estenderão em minha direção.

Talvez numa dessas noites frias, eu derrame muitas lágrimas
Mas não terei vergonha por esse gesto.

Talvez eu seja enganado inúmeras vezes.
Mas não deixarei de acreditar que em algum lugar alguém merece a minha confiança.

Talvez com o tempo eu perceba que cometi grandes erros.
Mas não desistirei de continuar trilhando meu caminho.

Talvez com o decorrer dos anos eu perca grandes amizades.
Mas irei aprender que aqueles que realmente são meus verdadeiros amigos nunca estarão perdidos.

Talvez algumas pessoas queiram o meu mal.
Mas irei continuar plantando a semente da fraternidade por onde passar.

Talvez eu fique triste ao concluir que não consigo seguir o ritmo da música.
Mas então, farei que a música siga o compasso dos meus passos.

Talvez eu nunca consiga enxergar um arco-íris.
Mas aprenderei a desenhar um, nem que seja dentro do meu coração.

Talvez hoje eu me sinta fraco.
Mas amanhã irei recomeçar, nem que seja de uma maneira diferente.

Talvez eu não aprenda todas as lições necessárias
Mas terei a consciência que os verdadeiros ensinamentos já estão gravados em minha alma.

Talvez eu me deprima por não ser capaz de saber a letra daquela música.
Mas ficarei feliz com as outras capacidades que possuo.

Talvez eu não tenha motivos para grandes comemorações.
Mas não deixarei de me alegrar com as pequenas conquistas.

Talvez a vontade de abandonar tudo torne-se a minha companheira.
Mas ao invés de fugir, irei correr atrás do que almejo.

Talvez eu não seja exatamente quem gostaria de ser.
Mas passarei a admirar quem sou.


Porque no final saberei que, mesmo com incontáveis dúvidas, eu sou capaz de construir uma vida melhor.

E se ainda não me convenci disso, é porque como diz aquele ditado: “ainda não chegou o fim” Porque no final não haverá nenhum “talvez” e sim a certeza de que a minha vida valeu a pena e eu fiz o melhor que podia.

Aristóteles Onassis

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

A coragem e a delícia de Recomeçar!


Este texto não é meu, publiquei alguns anos em um site de RH mantendo os créditos do autor é claro, publico hoje por achar " aderente" ao nosso momento, pessoal, profissional e cultural.

Espero que gostem.
Abraços,
Sandra

“Conta-se que um respeitável fazendeiro de 80 anos, verdadeiro sustentáculo de tradições seculares, tinha uma única e adorável netinha de 8 anos. Homem rígido e acostumado a posições irrevogáveis (afinal, seus brancos fios de bigode sempre acobertaram uma boca que "jamais" deixou de honrar a palavra dada), entretanto se dobrava a "quase todos" os pedidos desta garotinha mimosa e catita.
Eis que entretanto, um belo dia, a linda menina, que conhecia o horror do avô por um cardápio de quiabo (embora soubesse também que ele jamais experimentara o sabor do mesmo) lhe pede para que experimente, "pelo menos uma colherzinha", daquele guisado que ela adorava e que lhe doía ver que o avô se privava.
Ao que o octogenário e respeitoso senhor lhe responde "Sabe querida? Não posso atendê-la, e você há de me compreender! Se vovô atende o seu pedido, ele corre dois riscos: o primeiro é que eu acho que isto de fato vai até me fazer mal, pois não me parece bom o sabor
O segundo é que, caso o vovô goste do sabor, ele vai ter que assumir oitenta anos de erro!"

Assim conta a história, que verdadeira ou fictícia, retrata bem o comportamento de muita gente, em todas as idades.

É óbvio que o maior risco era o segundo.

A dificuldade de recomeçar em um novo caminho, se prende principalmente à necessidade, que a isto se antecipa: reconhecer que havia um engano na posição anterior.

Mudar, de fato não é fácil. Experimente fazer um novo trajeto, por exemplo, para chegar até sua casa. Um horror! As dificuldades (desconhecidas, é claro), se nos afiguram mil vezes piores do que as anteriores (do conhecido).

Enquanto isso, a vida passa.... E nós que temos um sol renascendo todos os dias no horizonte, vamos perdendo a oportunidade de fazê-lo também.

É lamentável, pois isto nos tira o valor maior da possibilidade de evolução humana, papel que ao que parece ser o fundamental da espécie. Tomemos por exemplo, o modelo de um cão: se mil vezes um ônibus passa por perto, mil vezes ele correrá atrás, num esforço inédito de alcançá-lo. O cômico é que, se, entretanto, o ônibus para ele sem dúvida recuará, desorientado com "o que é que ele vai fazer, com este ônibus"!

Mas isto não o impedirá de correr atrás do próximo ônibus que vier. Refazer um comportamento pela inutilidade da ação, não é de sua natureza irracional. Ora, quando insistimos num comportamento, apenas porque sempre agimos assim, nos tornamos similares ao canino.

Somos humanos e é por isto que temos o Direito (senão o dever), de crescer todos os dias! Posso deixar vícios prejudiciais, posso alterar caminhos tortuosos, posso aprender a ser melhor, todos os dias. 

Entretanto, só eu posso decidir por este renascer diário. É fácil entender porque qualquer tratamento para mudança de comportamento não funciona, enquanto as próprias pessoas não fizerem essa opção.

Como consequência, até a felicidade é fruto de nossa decisão de sermos felizes. Já notaram como existem pessoas que fazem "opção" pela infelicidade?! Têm vergonha de serem felizes! Como é que vão explicar para o mundo que sempre as viu taciturnas e mal-humoradas, que agora são sorridentes e alegres?

Renascer para a alegria não significa matar a tristeza. E até isto é uma mudança que não querem enfrentar. Esse comportamento neurotizante, muitas vezes perturba também os resultados de treinamentos empresariais. Os resistentes às mudanças sempre olham com suspeita para o instrutor. Sempre fiz isto assim, por que é que agora esse cara vem dizer que de outro jeito é melhor? Vou fazer de conta que presto atenção no que ele diz (afinal a firma pagou o serviço), mas por mim tudo vai continuar como sempre, da maneira que eu já sei.

Não é de se estranhar que, muitas vezes, empregados tradicionais (inclusive no nível da cúpula das empresas, que pagou pelo serviço, só para mostrar como é aberta a mudanças, mas apenas às mudanças dos outros.....eles são perfeitos, não precisam mudar), digam que o treinamento não funcionou. Talvez o que não tenha funcionado foi a tática do treinador. Antes de iniciar qualquer conteúdo específico de treinamento, deveriam trabalhar as questões expostas nesta matéria.

Mudar não significa desconhecer os valores do passado.

Significa evoluí-los.

A própria trajetória da vida é um processo de mudanças. Não se trata de reinventar a roda (frase comum entre os que argumentam pelo continuísmo). A invenção da roda foi de fato, um grande marco histórico, inesquecível para a humanidade. Mas hoje, já somos capazes de "flutuar" acima dos trilhos. E em breve nem precisaremos mais de rodas, só das grandes evoluções que fizemos a partir delas.

Não perca, pois, a oportunidade de crescer todos os dias e de buscar o recomeço sem medos.

Você verá que é esta a verdadeira delícia de se viver.

Renan Chagas
RH da Ars Tekne


quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Renove-se...Permita-se!


Renovar-se não é uma opção e sim uma necessidade.

Resistir as mudanças é um dos maiores problemas da nossa sociedade, por que o ser humano segue acreditando que a paz vem da zona de conforto em que se encontra e que já construiu.

Tudo o que for novo causa-lhe arrepios, medo e pânico.

O novo sempre assustou e continuará assustando, imagine se todos nós aceitássemos apenas o que conhecemos e nos foi ensinado pelos nossos pais, como seria hoje a humanidade?

Como?

Alguém um dia (e ainda hoje) pensou que tudo poderia ser melhor, que poderíamos evoluir, renovar, inventar...

Livrar-se e aventurar-se, não é fácil da medo...

Para a renovação completa o homem precisara despir-se de conceitos antigos e de certezas, quanto menos certezas tiver, mais livre, leve e vazio estará.

Não se pode encher um copo que já esta cheio...

É preciso, portanto, esvaziar-se do velho e conhecido para se encher do novo e não vivido.

Assustador confesso, porem necessário para que se haja a evolução e o crescimento.

É preciso se atirar no vazio e nas incertezas ...

Perder o medo... arriscar-se...

O caminho é um só, sempre foi e sempre será. Para percorrê-lo, teremos que renunciar e desconstruir padrões escravizantes de pensamento.

É preciso desapegar-se , aprender a dar menos importância e reaprender.

E este caminho nunca será trilhado por completo porque sempre haverá o novo, e o mais importante nesta caminhada não é a velocidade com que se alcança, e sim o olhar com o que se caminha.

A percepção...
A contemplação...
A experimentação...

O que se ganha com tudo isto?

A libertação de velhos conceitos e regras.

Sem precisar nascermos de novo.

Abra a mente, permita-se, não brigue com a vida, entenda !


Abraços,
Sandra Bhering


quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Amor Verdadeiro...


Domingo eu estava assistindo no Fantástico um quadro intitulado “Nelson por ele mesmo”, é um resumo muito inteligente e bem apresentado, que fala de como Nelson Rodrigues percebia e sentia certas “ coisas”, e neste domingo o tema era “ O amor verdadeiro”.

Dizia ele então, que quando o amor é verdadeiro ele nunca acaba, se acabou não era amor e sim um sentimento de amor.

Não consegui em um primeiro momento compreender o que ele quis dizer com isto, e até reclamei aqui sozinha, já que não minha opinião o amor acaba sim, até porque ninguém merece sofrer de amor pelo resto da vida.

Ok, concordo que nunca mais se esquece um amor, você sempre ira lembrar dele pode passar anos que ele será lembrado por você, e com sorte será lembrado sem dor.

Mas não acredito e não acho que somos merecedores, por pior que sejamos, de sofrer de amor e não conseguir recomeçar, fadados a dor do amor não correspondido ou não permitido.

E olha que sou romântica, sonhadora e acredito nas pessoas, mas ainda assim não acredito neste amor que me parece mais um castigo.

Se não der certo o ser estará fadado a solidão e sofrimento?

Oxe, como assim?

Então seria melhor não amar ninguém, esta seria a solução?

Visto assim e lido ao pé da letra sim, o correto seria não amar ninguém, mas não é isto que ele, Nelson, quis dizer no final de tudo.

O que ele quis dizer é que o amor é um sentimento tão ímpar, tão sublime, que não deveria e nem poderia se acabar.

Que quem de fato ama alguém deveria se sentir grato pela oportunidade de amar, e seguir amando seria o caminho lógico para isto, se houvesse lógica no amor.

Bem não existe logica no amor, e nem em nenhum outro sentimento bom ou ruim, sem lógica apenas sentimento.

Mas no final eu entendi, do meu jeito é claro, mas entendi.

O Amor é tão sublime e incondicional que encontra-lo seria de fato uma grande sorte na vida.

Mas na minha opinião também podemos amar de várias formas (sentimento do amor, será?) e várias pessoas, ou situações.

E por mais doloroso que seja a desilusão, ainda vale muito a pena amar, conhecer pessoas, se permitir de novo e de novo, até que se encontre o “par”, ou o “trio”, sei lá, mas enquanto houver vida e vontade, o amor deve ser buscado e valorizado.

E acima de tudo, vivido.

Abraços,
Sandra Bhering


PS: muito ainda poderia ser dito aqui tema para um livro, porém não acredito que hoje seja necessário.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Virar a página, recomeçar...


Tenho 50 anos de idade (nunca achei que chegaria a ter 50, não me lembro de um dia ter pensado como seria quando eu tivesse 50 anos) e ainda me pego recomeçando a vida todos os dias, não porque eu queira, mas porque a vida precisa continuar.

Nem sempre quero virar a página porque ainda acho que se pode escrever mais uma linha, mais uma frase, as vezes viro a página por falta de opção e isto não é um recomeço e sim uma obrigação para que eu possa continuar.

Quantas vezes fui embora querendo muito ficar, quantas vezes!

E quantas fui embora por não caber mais!

Algumas...

Me lembro que em todas elas a dor de ir era sufocante, angustiante, faltou o ar em todas elas... e sempre achei que não conseguiria “ sobreviver”, mas passou... sobrevivi e vivi de novo e de novo e de novo...

Chico Xavier eternizou uma frase do irmão Emmanuel que diz: “ Na vida tudo passa, isto também vai passar”, diz ainda que na vida nem o bem e nem o mal são eternos, que tudo tem fim.

Ainda bem... sou prova viva disto.

Conheci a pouco tempo uma pessoa muito querida, mas que infelizmente morreu (ainda nos veremos em uma outra vida), que disse um dia “que eu sempre queimo a largada”, no dia apesar de estar muito brava com ele, eu dei muita risada quando li e é verdade, eu sempre me antecipo ao fim, as vezes provoco o recomeço por achar que assim será menos doloroso, ledo engano, dói do mesmo jeito.

E nem sempre consigo virar a página, apesar de continuar seguindo, as vezes acho que poderia ter tentado mais, ter feito mais, ter percebido mais, mas aí me pergunto:

Seria verdadeiro?
Seria autentico ou seria apenas a postergação de um fim eminente?

Mas fato é que sigo, errando e aprendendo, acreditando ainda nas pessoas, apostando no melhor de cada uma delas, enxergando as vezes o que elas e ninguém mais vê (neurose? até pode ser), mas continuo acreditando que nascemos todos para a felicidade.

Na minha vida não cabe o “morno”, ou é quente ou é frio, ou 8 ou 80, e isto é para justificar os tombos e alegrias que ganho no meio do caminho.

Sou intensa, sonhadora, as vezes tiro os meus pés do chão, e pago um preço por isto, mas prefiro que seja assim, para que no dia da amargura eu tenha do que me lembrar com alegria.

Trabalho 12h por dia e vivo as 24h na integra.

8 ou 80...

Me incomoda muito as pessoas que “ levam a vida” ou que deixam a vida leva-las, sem controle, sem posicionamento, sem questionamentos, penso comigo: será que são mais felizes por isto? Ou será que não se preocupam com a felicidade?

Tenho algumas marcas de expressão no meu rosto, muitas outras na minha alma, tenho  história para contar e não me importo em conta-las, nem todas são alegres, mas posso garantir que todas são minhas e contribuíram para o que hoje eu sou.

Nem mais e nem menos, apenas eu, Sandra tentando viver a vida da forma como acredito.

Com intensidade, com toda verdade que se pode ter, e acreditando que nem sempre é preciso virar a página, podemos escrever com letras pequenas minúsculas para caber mais, mas quando a página não te couber mais, quando aquilo tudo não te faz mais feliz e quando se corre sozinho, é melhor virar a página e iniciar um novo momento, sem esquecer as lições anteriores, mas sem permitir que estas lições o imobilizem ou o façam desacreditar nas pessoas, na vida e em seus sonhos.

Sim, eu ainda sonho...
Sim, eu ainda acredito...

Virar a página não é fácil, mas as vezes se faz necessário, até para se preservar o que se viveu, isto no âmbito profissional e pessoal.

Perceber que em alguns momentos, que podem ser para sempre, tudo ficou pequeno para o seu tamanho, perdeu a intensidade e o calor e que seria melhor abrir mão do que abrirem mão de você, é fundamental e mostra na minha opinião controle, mas não desapego.

O desapego virar com o tempo, e acreditem eu odeio o que vou dizer, mas o tempo de verdade ajusta, acerta, acalma e clareia o olhar.

Quando se vira a página, se tem a frente a possibilidade de escrever um novo capítulo da sua história, e aquele virado nunca mais será lido ou vivido, não por você.

Neste momento me vem à mente vários trechos de músicas que caberiam aqui, mas todas elas me lembram alguma coisa que na época foram boas e hoje não mais...

Mas não poderia de deixar de citar uma do Lulu Santos que diz:

“Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer, e eu vou sobreviver, o que eu ganho, o que eu perco, ninguém precisa saber...”

Abraços,
Sandra Bhering


quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Saudades...


É uma doença?

Ficamos doentes de saudades?

Não sei se posso classificar como doença, mas posso afirmar que sentir saudades é incapacitante.

A vontade de fazer qualquer coisa desaparece e você se deixa levar pela vida que precisa seguir, não por sua vontade, mas por obrigação de continuar.

Que dor é esta que nasce na alma e reflete no corpo?

Quantos suspiros, lembranças, vontades, desejos e choros incontroláveis como o ato de respirar que é involuntário.

Quem dera pudéssemos em algum momento de nossas vidas desligar os botões que geram os sentimentos e apenas religa-los quando já estivéssemos grandes o suficiente para lidar com eles.

Que saudades da época que eu era “ café com leite” ...

Conheci uma pessoa alguns anos atrás que me disse que sua avó morreu de saudades depois que o marido dela faleceu. Ela morreu mesmo, e não é força de expressão, a tristeza se abateu sobre ela de tal forma que o corpo adoeceu, ela enfraqueceu e morreu meses depois dele.

Linda seria a história se não fosse tão triste...

Neste aspecto as saudades viraram uma doença, e ela incapaz de reagir se entregou.

Que saudades...

Queria poder senti-las sem que elas me machucassem, rir das lembranças boas sem chorar depois..
.
Chego a sentir inveja das pessoas mais frias e racionais (bem, pouca inveja até porque acho que elas não sabem o que é viver), blindadas e hermeticamente fechadas para qualquer sentimento que não sejam capazes de pesar, medir e classificar.

Mas ainda assim, neste momento sinto inveja.

Eu sei que vai passar, até porque tudo nesta vida passa, mas até que passem gostaria de poder controla-las e não elas a mim.

Não queria sentir este frio na barriga e no coração, esta palpitação chata que parece mais a sororoca...

Chato... muito chato.

Mas vai passar...

Li agora a pouco que um abraço acaba com qualquer sentimento ruim, principalmente as saudades...

Abraços,

Sandra Bhering Milate

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Barquinho de Papel... Anavitória



Quando eu te deixar
Vou levar papel em branco
Espalhar por cada canto um barco de papel


Sei
Que o amor é fácil de afogar
E se você tem um barco
Maior chance de se salvar

Mas ora
Você partiu antes de mim
Nem me deixou barco frágil
Pr'eu me salvar do naufrágio
Que foi te dar meu coração

Por isso canto todo o poema em ode sua
E recorto em dobraduras
Mais um barco de papel
Para mim

Quando eu te deixar
Vou levar papel em branco
Espalhar por cada canto um barco de papel

Eu tô perdida num mar de ondas suas
E remo sem destino esse barco de papel

Mas ora
Você partiu antes de mim
Nem me deixou barco frágil
Pr'eu me salvar do naufrágio
Que foi te dar meu coração

Por isso canto todo o poema em ode sua
E recorto em dobraduras
Mais um barco de papel
Para nós

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Everybody Hurts ...





Don't let yourself go
‘Cause everybody cries
And everybody hurts, sometimes
Sometimes everything is wrong



Hold on
Hold on
Everybody hurts
You're not alone



R.E.M

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Desassossego





E assim sou, fútil e sensível,
 capaz de impulsos violentos e absorventes,
 maus e bons, 
nobres e vis,
 mas nunca de um sentimento que subsista,
 nunca de uma emoção que continue, 
e entre para a substância da alma.
 Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa:
 uma impaciência da alma consigo mesma,
 como com uma criança inoportuna;
 um desassossego sempre crescente e sempre igual.
Fernando Pessoa

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Acaso





Não sei se o acaso quis brincar
Ou foi a vida que escolheu
Por ironia fez cruzar
O meu caminho com o seu
Eu nem queria mais sofrer
A agonia da paixão
Nem tinha mais o que esquecer
Vivia em paz na solidão

Mais foi te encontrar e o futuro
Chegou como um presentimento
Meus olhos brilharam, brilharam
No escuro da emoção
Não sei se o acaso quis brincar
Ou foi a vida que escolheu
Por ironia fez cruzar
O seu caminho com o meu
Por ironia fez cruzar o seu caminho com o meu...


Pedro Mariano


PS: FODA-SE

terça-feira, 11 de julho de 2017

Querido Ogro!


As vezes é preciso ir, mesmo quando se quer ficar!

Não me afasto por maldade, faço por incompatibilidade, honestidade ou legítima defesa.

Eu....

Às vezes é preciso ir para poder ficar



Este texto não é meu... publico com créditos porque gostei muito..... Parabéns a autora!

Escrevi um adeus em um papel e o assinei. Não me alonguei como geralmente costumo fazer em sua presença. Preferi ser breve.
Finquei o escrito no portão da sua vida.  Eu sei, não avisei quando cheguei, mas senti uma vontade incontrolável de anunciar que agora me vou.
Vou porque é tempo de ir. É tempo de seguir a minha natureza de partir. De guardar bonito o que vivemos. De guardar as memórias partilhadas, as histórias dedilhadas, os dias que nos acolheram em horas de longas conversas e admiração.
Preciso dizer que finquei o papel de forma displicente, e o fiz para que, com sorte, o vento o leve e o meu adeus fique no silêncio, se valendo apenas da tua percepção em sentir que já não estou mais.
O mundo anda rápido hoje. Pessoas muitas vezes são substituídas como a última coleção outono/inverno abrindo espaço para novos modelos primavera/verão. Pessoas são, comumente, liquidadas, bem baratinho, em algum saldão da vida.
Esse tipo de coisa entristece, esse tipo de comportamento desalinha o ânimo mais exultante. Espero que eu valha pra ti mais que o teu all star velho (e eu sei que você tem um certo apreço por ele).  Espero, lá no fundo, que você reserve um lugar especial para mim em seu coração.
Rezo que em algumas horas, ao passar de táxi em frente a sua casa, quiçá pela última vez, eu não me encontre, em restos, sendo ofertada em uma inesperada venda de garagem.
Os nossos discos, os nossos sonhos, os nossos segredos. Guarde-os carinhoso na estante dos teus mais bonitos sentimentos. Permita que um dia, ao acaso, eu possa lhe assaltar as memórias e voltar serena para junto de você. Permita que um dia eu possa me aninhar em seu corpo e afirmar que é muito bom ir, mas que é ainda melhor poder voltar.
Eu sei, é estranho, contudo às vezes é preciso ir para poder ficar. É preciso ir para, depois de tudo, regressar e quem sabe dividir um maço de cigarro barato, como se o tempo não tivesse passado. É preciso ir para saber aqueles que são de verdade.
Então se nada mudar, depois de um longo tempo de distância, se nada mudar depois que novamente nos tocarmos, eu saberei que sempre morei em você, que teu coração me abrigou carinhoso no tempo em que fiquei fora. Saberei que a gente vai ser pra sempre, mesmo que de vez em quando um dos dois resolva simplesmente ir.
Acompanhe a autora no Facebook pela sua comunidade Vanelli Doratioto – Alcova Moderna.

domingo, 9 de julho de 2017

Muros ou pontes?


Eu acredito que muitas vezes por conta da falta de coragem que temos em encarar algumas coisas, construímos muros porque são definitivos, ao invés de pontes que nos dará trabalho...

Sim, as pontes dão trabalho, há de se entender e aceitar o outro e ainda procurar uma forma de mudar a situação...

Os muros nos limitam e findam qualquer que seja a situação e no geral nos parece ser mais fácil naquele momento.

Estamos tão acostumados a varrer para debaixo do tapete tudo aquilo que nos incomoda e sobre tudo aquilo que não queremos atuar, tomar partido, brigar.

Nestes momentos construir um muro nos parece ser a solução mais fácil e rápida, além de não nos deixar marcas de magoas ou de arrependimentos.

Muito mais fácil naquele momento dizer que não era possível mudar a situação, que não havia um outro jeito, e se conformar alegando ainda que a situação se impôs assim..

E procuramos dormir e viver cercados de vários muros e isolados pela falta de coragem em criar uma pequena ponte entre o que se desenha e o que se deseja.

Reclamamos ao final de não ter sorte na vida, ou no amor, ou em qualquer outro cenário...

De quem será de fato a culpa?
Será que nascemos sem sorte?
Ou não procuramos tê-la?

Somos tão egoístas e fechados em nossos próprios mundos, que nos rodeamos de uma falsa segurança, criamos uma zona de conforto e nos damos por satisfeitos ...

Covardes!?

Dizer não dá trabalho, requer cuidado, atenção, dedicação, estudo e acima de tudo muito amor.

Procurar mudar uma situação, entender o o outro, procurar soluções, requer coragem e desapego ao que se acredita em prol de algo que pode ou não dar certo.

Aprender aceitar o que é novo, buscar por soluções e acertos, dá trabalho... mas é tão compensador.

Tão rico em aprendizado e promove tanta alegria, e se a alegria não chegar terá conseguido no mínimo o aprendizado.

Transformar o confortável em uma zona de risco, o já aprendido por algo a aprender, buscar o outro não importa em que situação... além de desafiador é maravilhoso quando se transforma e se agrega valores e sentimentos.

Pontes nos une, nos aproxima, quebra qualquer padrão já pré-fixado, acaba com a intolerância e o medo do novo.

É na minha opinião uma grande doação de si...

Se dispor a entender e viver sem julgar, sem discriminar, e sempre que possível auxiliar, viver o que para o outro é importante, desprendimento.

Altruísmo!?

Não... experiências

Fazer valer cada minuto que estamos aqui, até porque não sabemos em que momento não estaremos mais.

Derrubem os muros da ignorância do preconceito, da vaidade, do falso pudor e criem pontes para o entendimento, para a aceitação, para a descoberta, para a proximidade.

Se permita conhecer além dos muros que criou, comece por derrubar gradativamente tijolo por tijolo e se permita ver o que está do outro lado, e se precisar atravessar construa uma, duas, mil pontes de for preciso... mas avance, se permita.

Viva! Se permita....e aproveite o que está por vir além do já conhecido.


Este título foi sugerido por uma pessoa para lá de querida, espero que ela tenha gostado e aprovado.

Abraços,

Sandra Milate

Porque tudo tem um fim...

“O vento que venta aqui, é o mesmo que venta lá.” Baden Powell / Paulo Cesar Pinheiro   Algum tempo venho pensando em escrever para es...